Das políticas docentes na Colômbia. O mestre de escola como sujeito de Governo Social.
Citación
Fecha
2016-01-01Autor
Vasquez Zora, Luis Fernando
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https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/RCE/article/view/3771Metadatos
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Este artigo descreve a docência como atividade social que resulta de um especializado conjunto de experiências históricas e políticas descontinuas —disciplinarias, normalizadoras e de controle—, que a nossa sociedade, em tempos e espaços específicos, coloca em jogo determinadas ordens de saber, e específicas modalidades de poder com a pretensão de impor práticas docentes como elaboração de sofisticadas formas de governo social. O instrumental teórico-metodológico corresponde ao conceito de políticas docentes, com a qual se descrevem as condições de formação, existência e desaparecimento da docência, como prática produzida pela intervenção de positividades específicas, que definem e formulam determinados mecanismos e procedimentos de poder, que intenta tornar a docência em uma prática social do ensino, educação e a aprendizagem. O conceito de políticas docentes é uma ferramenta que busca exibir a docência como um conjunto de práticas religiosas e morais, normali-zadoras e educativas, produtivas e técnico-científicas, profissionalizantes e de controle, realizadas entre instâncias e sujeitos dão lugar às singulares funções sociais de reunir, instruir, disciplinar, educar, capacitar, normalizar, orientar, controlar e ministrar, de estimular inovações e competências, como um conjunto de efeitos de governo social. O artigo demonstra que a docência corresponde a múltiplas práticas históricas, políticas e sociais, formadas por estratégias e táticas de saber e poder, por meio das quais se calcula, prescreve, organiza, realiza e relacionam instituições com a pretensão de conformar especializadas tecnologias de governo. Finalmente, ressalta que nos docentes se encontra o poder de apropriar-se, atribuir-se o devir de uma docência política, ética e estética, transgressora de si e dos outros.
Abstract
This article describes how this social activity is the result of historical experiences and policies modalities -disciplinarian, normalizing, and of control-, which our society in specific times and places, set in motion certain orders of knowledge, specific forms of power with the aim of imposing teaching practices as develop-ment of sophisticated forms of social government. The theoretical-methodological instrument corresponds to the concept of teachers’ policies, describes the condi-tions of formation, existence and disappearance of teaching as a practice produced under the action of specific positive reactions that define and formulate certain mechanisms and procedures of power which strive to do a teaching in social practice teaching, education and learning. The concept of teachers’ policies is an instrument that seeks to showcase teaching as a set of religious and moral practices, normalizing and educational, productive and technical-scientific, professionalizing and of control, which performed between instances and subjects, result in the unique social functions to gather, to instruct, to discipline, to educate, to train, to stimulate innovation and skills as a set of specific effects of social government. The article shows that teaching is a practices historical, political and social, consisting of strategies and tactics of knowledge and power, through which institutions are calculated, prescribed, organized, conducted and related under the pretense of conforming teaching practices of government. Finally, it emphasizes that teachers have the power to appropriate, attribute and become a politics, ethics and aesthet-ics, transgressive teaching of self and others.
Editorial
Editorial Universidad Pedagógica Nacional